Líder Maçom da Bahia considera 'cura gay' projeto de pessoas com 'pouca inteligência'
Grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Estado da
Bahia (Gleb), Jair Tércio começou o mandato em 2012 e ficará à frente do
comando estadual da Maçonaria até, pelo menos, 2015. A associação
fraternal, que enfrenta divergências das igrejas católica e protestante por
conta dos mistérios, tem parte de seus preceitos abertos em entrevista ao Bahia
Notícias, como as determinações de busca "pela verdade” e do “deus
interior”, assim como a atuação histórica ao longo dos séculos. “Nada,
absolutamente nada, nesse planeta foi feito sem a égide maçônica. Todo e
qualquer movimento teve um maçom encabeçando o trabalho”, apontou. Tércio
pretende, em breve, iniciar ao menos um em cada mil habitantes do estado na
instituição. “É um trabalho hercúleo. Mas o maçom gosta disso, porque o maçom é
sensível, e o que é difícil é feito para os sensíveis”, manifestou-se. O Grão-mestre opinou também sobre polêmicas da atualidade, como o projeto da
“cura gay” do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), que classificou como
advindo de pessoas de “pouca inteligência”. “Não existe, na Maçonaria,
preconceito”, considerou. Segundo ele, a fraternidade já havia produzido
estudos sobre a Aids antes de a enfermidade assolar o planeta. “Teve que
aparecer a Aids para tomar conta do sexo desbravado. Hoje estamos com o crack
tomando conta da humanidade. Sugerimos que também deva aparecer outra doença
para tomar conta disso, porque nós não temos mais tempo para resolver”, previu.
O projeto dá o direito aos homossexuais de procurarem um psicólogo (se desejarem), não é isso?
ResponderExcluirOnde está o preconceito nisso?
Não é errado proibir os psicólogos de ajudarem, quem os procurarem de livre e espontânea vontade?
Pelo que entendo, nenhum homossexual será obrigado a fazer terapia.
Onde está a falta de inteligência e preconceito aqui?